BRASÍLIA, CIDADE MODERNISTA, CIDADE CONCRETA
Publicado
2019-12-31
Resumo
Inspirando-se em Colin Rowe – que em Collage City (1978) havia comparado o centro de Parma com o projeto para a reconstrução do centro de Saint-Dié (1946), de Le Corbusier –, James Holston se vale, em seu A cidade modernista (1993), do Plan Voisin (1925), também de Corbu, para ressaltar a inversão da relação gestaltiana figura/fundo. O "sólido" – isto é, o edifício isolado do Movimento Moderno – toma o lugar do "vazio" do espaço público da cidade antiga como elemento de composição da planta da cidade. A oposição é evidente: o urbanismo do Movimento Moderno, do qual Brasília constitui o apogeu, é caracterizado pela desagregação do tecido. O título do Capítulo 4 do livro de Holston, "A morte da rua", sintetiza a tese do autor.
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Como Citar
PANERAI, P. BRASÍLIA, CIDADE MODERNISTA, CIDADE CONCRETA. Revista Thésis, Rio de Janeiro, v. 2, n. 5, 2019. DOI: 10.51924/revthesis.2018.v2.200. Disponível em: https://thesis.anparq.org.br/revista-thesis/article/view/200. Acesso em: 21 dez. 2024.