Política de ética editorial
Diretrizes Éticas e Política de uso de IA
A Revista Thésis preza pela integridade na pesquisa e pela ética na ciência e nas publicações. As diretrizes éticas e de boas práticas de publicação da revista seguem as recomendações do Committee on Publication Ethics (COPE), do Código de Boas Práticas Científicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), das Diretivas para a Integridade da Pesquisa do CNPq, dos princípios para a transparência e melhores práticas em editoração científica apresentados pelo Comitê Internacional de Ética em Publicações (COPE), do guia SciELO de boas práticas para o fortalecimento da ética na publicação científica, e do guia de uso de ferramentas e recursos de Inteligência Artificial na comunicação de pesquisas na Rede SciELO.
Aos editores, cabe a supervisão do processo editorial, a comunicação com autores e avaliadores, a transparência e o controle de qualidade do processo, receber e averiguar as denúncias de más condutas e indicações de conflitos de interesse.
Como má conduta, entende-se plágio pela apropriação indevida de ideia ou informação sem crédito ao autor, autoplágio pela reutilização de material já publicado sem a devida menção, a falsificação ou manipulação de dados, a fabricação de resultados e a não indicação de conflitos de interesse. Caso identificados, poderão incorrer na suspensão do processo de avaliação ou retratação da publicação
A Revista utiliza a ferramenta CopySpider no processo de verificação de duplicidades com textos já publicados e na prevenção de plágio acadêmico e profissional.
Os autores devem garantir a originalidade dos textos submetidos, autorizam a publicação integral do artigo e que este não tenha sido submetido a outro periódico. Todos os autores citados devem ter contribuído para o trabalho, assim como estarem informados sobre os seus nomes constarem na submissão. O conteúdo e as posições apresentadas na publicação são de única responsabilidade dos autores. Os autores devem observar indicações sobre direitos autorais, intelectuais e de imagens, garantindo a obtenção de autorização ou licença de uso do material quando necessário. Caso a pesquisa tenha envolvido seres humanos, deve ser apresentada declaração formal de aprovação por um Comitê de Ética em Pesquisa devidamente credenciado.
Os avaliadores devem manter a confidencialidade das informações e assegurar não haver conflito de interesses durante o processo editorial, comunicando aos editores caso ocorra.
Quando do uso de ferramentas de Inteligência Artificial generativa, deve ser feito de modo transparente acerca dos objetivos e declarados pelos autores nas seções de Métodos do artigo, identificando quais ferramentas e como foram usadas. Chatbots não podem ser listados como autores, podendo auxiliar na preparação, redação, revisão e tradução de textos, melhorando a linguagem e legibilidade do texto, sem ser permitida a geração de conteúdo científico como hipóteses, análises e conclusões. Os autores devem se certificar que as informações geradas estejam corretamente atribuídas, pois não é incomum que gerem informações equivocadas, com vieses e referências a obras inexistentes. Os autores são responsáveis pelo material produzido por uma ferramenta de IA e, portanto, por qualquer violação da ética indicada anteriormente.
Links de interesse:
- A Declaração de Cingapura sobre Integridade em Pesquisa, 2010;
- Código de Boas Práticas em Pesquisa da FAPESP, 2014;
- As Diretivas para a Integridade da Pesquisa do CNPq, 2012;
- Os princípios para a transparência e melhores práticas em editoração científica apresentados pelo Comitê Internacional de Ética em Publicações – COPE.