Trabajo, prescripción y alienación en la arquitectura: notas críticas a la practica del arquitecto
Resumen
El ensayo busca señalar los fenómenos contemporáneos de restricción de la autonomía mediante la alienación del conocimiento cotidiano que, junto con el diseño arquitectónico, promueve al arquitecto y urbanista a un estatus de especialista, proyectando su práctica en formatos heterónomos. Busca exponer, con críticas de Ivan Illich y Sérgio Ferro, cómo la práctica del arquitecto contribuye a la alienación y explotación del trabajo de los trabajadores de la construcción civil en detrimento de una dialéctica de habilidades corporales que uniría al individuo y a la sociedad. Opongo a estos procesos, que se refieren tanto a la producción como al consumo de arquitectura, con estudios sobre tecnología y antropología, lo argumenta a favor de una política para la transformación de la tecnología en la arquitectura, basada en la relación entre cuerpo, habilidades, aprendizaje y técnica.
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