Curitiba Insurgente: De Existir a Resistir

Publicado
2022-12-21
Palabras clave: insurgências, Curitiba, Regional Matriz insurgencies, Curitiba, Regional Matriz insurgencias, Curitiba, Regional Matriz

    Autores/as

  • Matheus Chuery Pinto Graduando em Arquitetura e Urbanismo DAU UFPR https://orcid.org/0000-0001-6327-2220
  • Maria Carolina Maziviero Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela FAUUSP; docente DAU UFPR e PPU UFPR

Resumen

"Ciudad modelo", "Capital ecológica". Estos son muchos de los títulos que luce Curitiba. La ciudad que fue reconocida mundialmente por su innovador sistema de transporte y la forma en que trató el urbanismo en los años 70/80, esconde detrás de sus consignas prejuicio, desigualdad y discriminación. Curitiba, a pesar del discurso, es igual que todas las demás capitales brasileñas: desigual e inhumano. El artículo busca mos-trar el otro lado de esta Curitiba mediante el análisis de los grupos activistas y los actos insurgentes pre-sentes en la capital de Paraná desde los levantamientos populares de 2013. Pasando por la redefinición de espacios simbólicos a la resistencia negra en la ciudad, buscamos entender cómo los grupos insurgentes organizarse, cuáles son sus principales pautas y su impacto en lo urbano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

AGÊNCIA CURITIBA DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO S/a. Perfil econômico da regional Matriz. Curitiba, 2017. 22 p.

ATLAS DA VIOLÊNCIA 2019. IPEA –Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, DF, 5, junho, 2019

BELTRAMIN, Pamela; HOSHINO, Thiago. Sociedade operária beneficiente 13 de maio: mobilização negra e contestação no pós abolição. Paraná Insurgente. São Leopoldo: Casa Leira. 2018.

CAMINHOS DA RESISTÊNCIA. Prédio histórico da UFPR- praça Santos Andrade. Disponível em: http://www.forumverdade.ufpr.br/caminhosdaresistencia/a-resistencia/predio-historico-da-ufpr-praca-santos-andrade/. Acesso em: abril de 2020.

GOHN, Maria da Glória. A sociedade brasileira em movimento: vozes das ruas e seus ecos políticos e sociais. Cad. CRH [online]. 2014, vol.27, n.71, pp.431-441

HOLSTON, James. Cidadania Insurgente: Disjunções da democracia e da moderninadade no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Editora Moraes, 1991.

MAZIVIERO, Maria Carolina; ALMEIDA, Eneida. Urbanismo Insurgente: ações recentes de coletivos urbanos ressignificando o espaço público na cidade de São Paulo. In: XVII Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 2017, São Paulo. Desenvolvimento, crise e resistência: Quais os caminhos do Planejamento Urbano e Regional, 2017. v. 01. p. 01-18.

MIRAFTAB, Faranak. Insurgência, planejamento e a perspectiva de um urbanismo humano. In: Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, Recife, p.363-377, dez. 2016.

MORAIS, Alana; GUTIERREZ, Bernardo et al. Junho potencia nas ruas e nas redes. São Paulo: Fundação Friedrich Ebert Stiftung, 2014.

MOURA, Rosa. Curitiba: Construção e Desconstrução de um Mito. In: Blog Mobiliza Curitiba, 2014. Disponível em:http://www.mobilizacuritiba.org.br/files/2014/04/Curitiba-constru%C3%A7%C3%A3o-e-desconstru%C3%A7%C3%A3o-de-um-mito.pdf. Acesso em: agosto de 2019.

MPF; PFDC. Estudo da relatoria: Estado laico e combate à violência religiosa. Brasília, 2018.54p.

OLIVEIRA, Dennison. Curitiba e o mito da cidade modelo. Curitiba: UFPR, 2012.

SCHEILA, Eva. Passeata contra a intolerância religiosa (Curitiba,2017).Ponto Urbe,2018

SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula;et al. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2017.

Cómo citar
CHUERY PINTO, M. .; MAZIVIERO, M. C. . Curitiba Insurgente: De Existir a Resistir. Revista Thésis, Rio de Janeiro, v. 7, n. 14, 2022. Disponível em: https://thesis.anparq.org.br/revista-thesis/article/view/286. Acesso em: 3 jul. 2024.