A coluna do Alvorada

modernidade e colonialidade

Publicado
2024-08-14
Palavras-chave: Coluna da Alvorada, Brasília

    Autores

  • Lia Tostes

Resumo

Superpostas a listras nas cores nacionais, verde e amarelo, duas fotografias em preto e branco da maquete de um palácio ilustram a capa do sexto exemplar da revista Módulo em dezembro de 1956. Essas imagens seriam o primeiro registro da nova capital. O palácio da capa é o Palácio da Alvorada, cuja coluna se tornou a epítome de um grupo de símbolos codificados relacionados a um senso de orgulho nacional apartidário (SEGRE, 1977).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Referências

FAUSTO, Juliana. "Os desaparecidos do Antropoceno." Texto apresentado no Colóquio Internacional Os Mil Nomes de Gaia - do Antropoceno à Idade da Terra, setembro de 2014, Rio de Janeiro.

LARA, Fernando Luiz. "A Stitch in Time: The Legacy of Colonialism in the Americas." Brazil: The Architectural Review, n. 1465, outubro de 2019.

SEGRE, Roberto. "A persistência dos símbolos." [1977]. In: XAVIER, Ana; KATINSKY, Jaime(org.). Brasília: Antologia Crítica. São Paulo: Cosac Naify, 2012. p. 236-241.

NIEMEYER, Oscar. Minha Arquitetura. Rio de Janeiro: Revan, 2000.

TAVARES, Paulo. Des-habitat. São Paulo: N-1 edições, 2021.

Como Citar
TOSTES, L. A coluna do Alvorada: modernidade e colonialidade. Revista Thésis, Rio de Janeiro, v. 9, n. 17, 2024. DOI: 10.51924/revthesis.2024.v9.515. Disponível em: https://thesis.anparq.org.br/revista-thesis/article/view/515. Acesso em: 15 ago. 2024.