Futuro y futurabilidad

: regímenes de historicidad, crítica del diseño, la arquitectura y la cultura: de la modernidad a la apertura de posibilidades

Publicado
2023-12-21
Palabras clave: futuro, futurabilidade, regimes de historicidade, modernidade future, futurability, regimes of historicity, modernity futuro, futurabilidad, regímenes de historicidad, modernidad

    Autores/as

  • Mário Victor M. Margotto Universidade Federal do Espírito Santo
  • Clara Luiza Miranda Universidade Federal do Espírito Santo

Resumen

El artículo relaciona dimensiones temporales, historicidades, crítica arquitectónica y sectores afines. Buscamos comprender las modulaciones de temporalidades coexistentes, que designan diferentes posiciones en disputas en el campo historiográfico, tanto en la modernidad como en la contemporaneidad. Dos inflexiones en el actual régimen de historicidad motivaron esta reflexión. Al primero lo llamamos historicista, en claro contraste con el ímpetu futurista anterior. La segunda inflexión está en disputa en el campo, sería: presentismo, actualismo, o/y futurabilidad. Mostramos el predominio de un presente-futuro o una inminencia del futuro en la Modernidad, que parece persistir en la contemporaneidad de manera pluriversal, intercultural y pro-común. Observamos una posible transición del régimen de historicidad de la Modernidad, derivado de su evidente crisis, aliada a la irracionalidad del capitalismo — a través del presentismo y el actualismo. Tales procesos propician la apertura de posibilidades de la futurabilidad, pues es la formación de la cultura capitalista moderna que se expresa por medios defuturizantes, siendo un obstáculo para el reconocimiento de cronologías plurales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

ARGAN, G. C. História da Arte como História da Cidade. São Paulo. Martins Fontes, 1992.

ARGAN, G. C. A História na Metodologia do Projeto. Revista Caramelo, São Paulo, n. 6, 1993. pp. 156-170.

BERARDI, F. Depois do futuro. São Paulo: Ubu, 2019.

DUSSEL, E. Europa, modernidade e Eurocentrismo. In: LANDER, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005. pp. 25-34.

ESCOBAR, A. Autonomía y diseño: la realización de lo comunal. Popayán: Universidad del Cauca. Sello Editorial, 2016.

FLUSSER, V. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

FRY, T. Defuturing: a new design philosophy. London: Bloomsbury, 2020. DOI: https://doi.org/10.5040/9781350089563

GIEDION, S. Espaço, Tempo e Arquitetura, o desenvolvimento de uma nova tradição. São Paulo, Martins Fontes: 2014.

HABERMAS, J. O discurso filosófico da Modernidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

HARAWAY, D. Seguir con el problema: generar parentesco en el Chthuluceno. Traducción de Helen Torres. Bilbao: Consonni, 2019.

HARTOG, F. Regimes de historicidade: presentismo e experiências do tempo. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014.

HEYNEN, H. Architecture and modernity: a critique. Cambridge: MIT Press, 1999.

HUYSSEN, A. Seduzidos pela memória: arquitetura, monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000.

KOSELLECK, R. Futuro passado: contribuição à semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006

KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

LAPOUJADE, D. Desprogramar o futuro. In: NOVAES, A. (Org.). O futuro não é mais o que era. São Paulo: Edições SESC, 2013. pp. 233-246.

LAPOUJADE, D. Deleuze, os movimentos aberrantes. São Paulo: n-1 edições, 2015.

MASSEY, D. Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.

PEREIRA, M. H. F. Lembrança do presente. Belo Horizonte: Autêntica Editora. 2022.

PEREIRA, M. H. F.; ARAÚJO, V. L. de. Reconfigurações do tempo histórico: presentismo, atualismo e solidão na Modernidade digital. Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 23, n. 1 e 2, jan./dez 2016. pp. 270-297. DOI: https://doi.org/10.35699/2316-770X.2016.2770

PEREIRA, M. H. F.; ARAÚJO, V. L. de. Atualismo 1.0: como a ideia de atualização mudou o século XXI. 2. ed. Vitória: Editora Milfontes/Mariana: Editora da SBTHH, 2019.

RODRIGUES, T. de O. Apresentação — Reinhart Koselleck: uma latente filosofia do tempo. In: KOSELLECK, Reinhart. Uma latente filosofia do tempo. Organização de Thamara de Oliveira Rodrigues. São Paulo: Editora Unesp, 2021. pp. 8-48.

VIDLER, A. Uma teoria sobre o estranhamente familiar. In: NESBITT, K. (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura. Antologia teórica 1965-1995. São Paulo: Cosac Naify, 2006. pp. 617-622.

WIGLEY, M. A desconstrução do espaço. In. SCHNITMAN, D. F. (Org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996, pp. 152-166.

Cómo citar
MARGOTTO, M. V. M.; MIRANDA, C. L. Futuro y futurabilidad: : regímenes de historicidad, crítica del diseño, la arquitectura y la cultura: de la modernidad a la apertura de posibilidades. Revista Thésis, Rio de Janeiro, v. 8, n. 16, 2023. DOI: 10.51924/revthesis.2023.v8.396. Disponível em: https://thesis.anparq.org.br/revista-thesis/article/view/396. Acesso em: 13 may. 2024.